talvez seja a minha peça preferida. a que mais gosto de fazer. sem dúvida que uma capa de livro é um tesouro... pelo menos para mim. não é um daqueles tesouros que deve estar bem guardado, antes deve andar nos olhos do mundo. e é entre esse mundo, o dos curiosos, e as páginas que nos acompanham que este tesouro se coloca.
não só por estes motivos mas porque é uma peça de média dimensão, gosto de ouvir e ver a tesoura recortar pedaços, a máquina que em ritmo apressado cose, pesponta, borda livremente. gosto de experimentar.
esta semana e as próximas vão ser cheias e cansativas. como sempre o são nesta altura do ano. alegra-me esta imagem e saber que, em breve, esta capa vai cumprir a sua função e deixar alguém (espero) de sorriso nos lábios.
uma boa semana!
Todos os revestimentos de livros, que conheço, criados por si, são objectos belos. Não é elogio gratuito, não. Amo os livros desde que me conheço e não esqueço o momento de entusiasmo, no ínicio de Outubro... livros e cadernos bem forradinhos (anos 60) e a primeira capa de cabedal oferecida pelo meu avô no final da 3ª classe. Nela em alto relevo o imponente rosto de Camões. Quanto a esta capa, é mesmo o máximo... é para mim! e já rasguei o sorriso, riso, desde 6ª feira. Bj, mluz
ResponderEliminarObrigada, Maria da Luz!
EliminarNão há melhor gratificação que esta, a das palavras e sorrisos de quem recebe um objecto pedepato.
Também guardo essas memórias, de forrar os livros, para que estivessem impecáveis todo o ano.
Beijinhos!